“Eneida” é um grito de amor e liberdade às mulheres imperfeitas.
Não se conhece Eneida impunemente. Queremos abraçá-la também.
Eneida, 84, faz uma jornada rumo a seu passado, em busca da primogênita que não vê há mais de 20 anos. Com a ajuda de sua filha do meio, a cineasta Heloisa Passos, Eneida embarca na odisseia que tenta derrubar o muro que divide a família, transitando por momentos de descobertas, esperança, medos e incertezas.
Com
Eneida Azevedo Passos
Heloisa Azevedo Passos
Juliana Passos Schneider
Bruno Passos Schneider
Álvaro Passos
Luciane Passos
Tina Hardy
Participação especial
Rose Verçosa
Alê Edelstein
Vozes
Julia Hardy
Renata Hardy
Danilo Grangheia
Flávio Botelho
Rodrigo Ferrarini
Paulo Alves
Direção
Heloisa Passos
Argumento
Heloisa Passos e Leticia Simões
Roteiro
Heloisa Passos
Iana Cossoy Paro
Tina Hardy
Produção
Heloisa Passos
Eliane Ferreira
Tina Hardy
Pablo Iraola
Produção Associada
Paulo de Carvalho e Gudula Meinzolt
Direção de Produção
Débora Zanatta
Montagem
Tina Hardy
Direção de Fotografia
Heloisa Passos, abc, dafb
Hellen Braga, dafb
Julia Zakia, dafb
Fotografia Adicional
Janice D’ávila, abc, dafb e Rui Poças, aip, abc
Colorista
Samanta do Amaral
Som direto
Tales Manfrinato e Lucas Maffini
Design Sonoro
Alessandro Laroca e Eduardo Virmond
Trilha Original
Eduardo BiD
Coordenador de finalização
Uriel Arakilian
Consultoria de Roteiro
Daniela Capelato
Consultoria de Montagem
Isabela Monteiro de Castro e Ana Pfaff
Criação do Cartaz
Julio Dui
Foto do cartaz
Isa Lanave
Distribuição
Maquina Filmes e Taturana Mobilização Social
Campanha de impacto
Taturana Mobilização Social
Supervisão e coordenação geral da campanha e lançamento
Débora Zanatta
Livia Almendary
Rodrigo Díaz Díaz
Coordenação de lançamento e mobilização
Juliana Brombim
Assistente de mobilização
Mel Oyá
Comunicação
Adriane Primo
Marketing digital
José Agripino
Babi Sonnewend
Indianara Zanatta
Minha mãe e eu temos trajetórias distintas. Eu experimentei outra visão de mundo, encontrei minha identidade feminina. Ela se envolveu em assuntos privados e permaneceu neste emaranhado familiar de tantas restrições. Eneida não se conformava mais com aquilo de que estava privada. Este filme nasceu da aproximação da morte e do nosso desejo de nos reconectarmos com um elo que faltava na família. Eneida é um filme sobre mulheres e com mulheres - nossas histórias como mulheres neste mundo. Um road-movie da subjetividade, deslocamentos emocionais e territoriais que se entrelaçam na busca do que perdemos.
Heloisa Passos é realizadora e uma premiada diretora de fotografia.
Dirigiu vários curtas-metragens, entre eles o premiado “Viva Volta” com Raul de Souza e Maria Bethânia. “Construindo Pontes”, seu primeiro longa metragem como diretora estreou no maior Festival de documentário do mundo, IDFA. Recebeu diversos prêmios, entre eles: Prêmio Marco Antônio Guimarães no 50 ̊ Festival de Cinema Brasileiro de Brasília, Menção Honrosa no CineEco 2018 (Portugal) e Premio de la crítica CAMIRA no VIII Festival Márgenes (Espanha).
Entre os mais de 40 filmes que fotografou, estão longas-metragens premiados internacionalmente, como “Manda Bala” (excelência em Cinematografia Sundance, 2007), “Nothing Lasts Forever” (Berlinale, 2022), “Mulher do Pai” (Berlinale, 2017 e melhor Fotografia no Festival do Rio), “Viajo Porque Preciso, Volto Porque Te Amo” (Veneza, 2009 e melhor fotografia no Festival do Rio). Fez também Fotografia adicional nos documentários “Democracia em Vertigem” (indicado ao Oscar em 2020) e “Citizenfour” (vencedor do Oscar em 2015). No cinema de ficção, fotografou longas como “Bocaina”(2022), “Fortaleza Hotel” (2021), “Deslembro” (2018), “O Que se Move” (2012) e “Rânia”(2011). Na TV, fez a direção de fotografia da serie “Me Chama de Bruna” (Fox). É membra da Associação Brasileira de Cinematografia (ABC), do Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia do Brasil (DAFB), além de ser integrante da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood.
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“Eneida, assim como Construindo Pontes, verte afetos e subjetividades. Há muita beleza no despudor da diretora de permitir que olhemos, sem muitos filtros, em seu espelho familiar.”
“Se o cinema falha (por ora) como dispositivo de reconciliações, ele triunfa como uma ferramenta potente para despertar novos afetos. Não se conhece Eneida impunemente. Queremos abraçá-la também.”
“Passando pela memória afetiva de cada uma das mulheres, Passos procura compreender como a separação aconteceu para, através do cinema, promover o reencontro e a reflexão sobre o que é ser mulher no mundo atual.”
carol@trombonecomunica.com
debozanatta@gmail.com
projetos@taturanamobi.com.br
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