Construindo Pontes percorre caminhos entrelaçados: o do pessoal e o do político, retrata uma família e um país através da relação entre um pai e sua filha. Um debate cinematográfico, poético e amorosamente bélico.

 

PRÊMIOS E FESTIVAIS

Prêmio de la crítica CAMIRA no VIII Festival Márgenes

Prêmio Marco Antônio Guimarães, 50º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro

Grande Prêmio Cora Coralina, melhor filme do festival pelo juri oficial e o Prêmio Juri Jovem Universitário – XX FICA – 2018

Menção Honrosa no CineEco 2018

Melhor longa-metragem no Festival de Cine Incuna Film Fest

Selecionada no International Documentary Film Festival Amsterdam IDFA,Países Bajos 2017; São Paulo International Film Festival, Brasil 2017; Uruguay IFF; Festival Internacional de Cine Documental “Encuentros del Otro Cine” – EDOC. Ecuador 2017; Doqumenta 2018, México; Incuna Int Film Festival, Espanha, Dokubaku 2018, Azerbaijan; CineEco2018, Portugal; Femme Revolution Film Fest 2018, México; 40º Festival Internacional Del Nuevo Cine Latino Americano, Cuba.

SINOPSE

Construindo Pontes é um filme que não distingue a política da vida. O filme parte da relação entre um pai engenheiro e uma filha cineasta para questionar a trajetória política do Brasil. Com base em imagens de arquivo familiares, ela procura conhecer melhor o pai e isso os leva a discussões muitas vezes acaloradas e carregadas de emoção. Projeções, mapas e fotos são usados como primeiras pontes para se chegar ao passado. Entretanto, é o inevitável presente que golpeia Álvaro e Heloisa quando, diante da conturbada situação política do Brasil de hoje, eles estão em lados opostos. Através de suas perspectivas distintas, compreendem a complexidade da relação.

NOTA DA DIRETORA

O cerne do filme são as conversas que traço com o meu pai nos dias de hoje. A destruição e a construção que explodem em sonhos passados e futuros representam a fluidez e a estagnação da memória. Em busca de uma relação possível com ele, proponho idas ao passado através de projeções de fotos e filmes. Em jantares, na conversa cotidiana, entrelaçamos mundos, ora próximos, ora distantes. Mas o presente mostra suas garras: na televisão, o único tema é a perturbadora situação política do meu país que, menos de 30 anos depois do fim da ditadura, novamente tem o seu processo democrático sob risco. Esta, no entanto, é a minha visão. Para o meu pai, o futuro do Brasil está ligado a uma política autoritária. Proponho uma viagem, só nós dois. As fronteiras entre diretora e personagem foram borradas, estamos, ambos, pela primeira vez, abertos ao inesperado da vida – esta que, por algumas vezes, consegue ser mais inacreditável que a ficção.

ELE FALA REVOLUÇÃO,
EU FALO DITADURA.

ELE FALA IMPEACHMENT,
EU FALO GOLPE

EQUIPE

A direção é de Heloisa Passos. “Construindo Pontes”, seu primeiro longa metragem como diretora, recebeu o prêmio Marco Antônio Guimarães no 50˚ Festival de Brasília de Cinema Brasileiro e estreou internacionalmente no IDFA, considerado o maior festival de documentários do mundo. Dirigiu diversos curtas metragens, entre eles, “Viva Volta”, melhor direção no Cine Ceará e Grande Prêmio Canal Brasil de curta- metragem. Realizou a direção geral da série Caminhos, prêmio TAL de melhor série de TV da América Latina, 2013. Dirigiu dois curtas para a plataforma Field of Vision / The Intercept. Como diretora de fotografia, foi premiada no Festival de Cinema do Rio com os longas “Viajo porque preciso, volto porque te amo” e “Mulher do Pai”. Com os curtas “Areia” e o “O fim do ciúme”, levou prêmios no Festival de Cinema de Gramado, e, com “Manda Bala”, no Sundance Film Festival. Em 2017, Heloisa se tornou membro da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos.

produção executiva

Luciane Passos

produção

Tina Hardy

Heloisa Passos

roteiro

Leticia Simões

Stefanie Kremser

Heloisa Passos

edição

Tina Hardy

Isabela Monteiro de Castro

direção de fotografia

Heloisa Passos

som direto

Elenton Zanoni

Valéria Ferro

desenho de som

Beto Ferraz

mixagem

André Tadeu

trilha original

BiD

Beto Ferraz

coordenação de pós-produção

Laura Futuro

pesquisa

Antônio Venâncio

colaboração de roteiro

Daniela Capelato

Fernando Kinas

consultoria de montagem

Karim Aïnouz

Marta Andreu

pintura do cartaz

Janaina Tschäpe

A FELICIDADE É UMA
ARMA QUENTE

ONDE ASSISTIR

CONSTRUINDO PONTES

Disponível nas lojas digitais no Brasil:

Disponível no mundo (Worlwilde):

Leve o filme para o seu espaço em uma sessão coletiva e aberta ao público, estimule o diálogo sobre política:

NOTÍCIAS

Sul21

"Documentário navega entre momento político atual e ditadura militar através de conversas entre pai e filha."

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Cineweb

"Além de projetar luz no autoritarismo das relações familiares, ainda mais tendo em vista a hierarquia imposta historicamente sobre o espaço que cada sexo deveria, socialmente, ocupar."

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Jornal do Brasil

"'O afeto familiar entre dois brasis', destaca crítica sobre Construindo Pontes"

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Folha de S. Paulo

"Em 'Construindo Pontes', cineasta investiga posições da própria família na ditadura militar"

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Mulher no Cinema

"Heloisa Passos sobre “Construindo Pontes”: “É preciso humanizar as relações políticas”

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Críticos

"Uma obra coerente com a necessidade de escuta e conciliação."

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A Escotilha

"A sincera (des)sincronia entre pai e filha"

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Verberenas

"Como filmar inimigos íntimos"

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Crônico de cinema

"Construindo Pontes” não apenas é um filme sobre as relações familiares e seus afetos mesmo diante de visões de mundo opostas, se torna também, na visão da diretora, uma metáfora sobre as relações de poder na sociedade brasileira"

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DELIRIUM NERD

"Heloisa Passos se debruça sobre uma difícil tarefa: falar sobre esses Brasis fracionados pela polarização política entre esquerda e direita."

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Estadão

"Construindo Pontes trata tanto do relacionamento problemático entre pais e filhos e gerações diferentes, como também da atualidade de um país rachado."

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Cineweb

"O próprio ato de realizar o filme é uma opção pelo afeto e a busca do entendimento, a procura do outro – ainda que isso não signifique render-se ao que este outro diz e pensa."

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Correio Braziliense

"Impulsionada pela história autoritária do país e pelas turbulências políticas do presente, a cineasta Heloisa Passos decidiu contar nas telas parte da história de sua própria família"

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CONTEÚDO

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